E eu vi que a cidade nascia das águas,
que as casas nelas se debruçavam em venerável pose,
E que o Mestre pintara as ruas de azul,
onde deslizavam elegantes barcos, por hábeis mãos movidos.
Vi que as gentes respiravam amor e acreditavam em milagres, mesmo ouvindo a alma da cidade em constante súplica.
Fernando Barnabé
Sem comentários:
Enviar um comentário