
Sei onde escondes as tatuagens;
Marcas profundas, incorpóreas;
Que a cada dia me dás a descobrir.
Sei das suas cores das suas formas;
E nelas, as tuas dores e o teu sorrir.
Sei do cinzel que as moldou;
Quando tu eras inocência.
O que não me dizes, no teu olhar desvendo;
Tatuagem verde esperança;
Alma peregrina, minha irmã.
Fernando Barnabé
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