segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ó Alma Lusitana

Ó Alma Lusitana!

Não deixeis que se apague a chama imensa;
Que os mares venceu e arredondou o mundo;
Vingai os que por ti o sangue deram;
Acordai-nos deste sono tão profundo;

Cuidai que a vida agora sal não tem;
Porque dele nos roubam os algozes;
Ouvi o desespero aqui e além;
Tratai que se alevantem outras vozes.

FB

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