Fala-me da tua alma.
Diz-me de que cores se veste
e que melodias a embalam
quando o vento vindo do mar acaricia a onda.
Diz-me se acaso sorri
quando o sol te fervilha nas veias,
ou quando o amor se derrama
pelos cumes e vales do teu corpo moreno.
Diz-me se ela é livre,
ou se espera inquieta que a libertem num dia qualquer.
Diz-me!
Fernando Barnabé
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