Essas mãos não são tuas… escolheram-te.
Não me perguntes porque o digo,
Eu não saberia responder-te…
Sinto-o apenas…pressinto-o…
Vê como elas são luz e eternizam o saber que transportas!
E os teus dedos!...
vê como se insinuam pela elegância e elevação
desmentindo a falsa fealdade do teu corpo…
São sábias essas mãos…
Deixa-me beijá-las até que os meus lábios se cansem
e adormeçam contigo.
Fernando Barnabé
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