Leva-me para o outro lado do tempo!
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Leva-me meu amor nos teus braços para o outro lado do tempo onde a
Primavera será infinita e as tuas mãos serão o meu leito de rosas...o
veludo que seca...
Há 5 dias
Boa noite!
ResponderEliminarHa pouco tinha visto isto a dobrar, por isso fui-me embora e esperei que te acalmasses :-)
Pergunta: O senhor nao recebeu por acaso um email aqui do careca?
Se nao recebeu e ainda tem por ai o meu contacto por favor apite para aqui porque tentei comunica-lo e pelos vistos nao consegui.
Abracos
Olá Francisco,
ResponderEliminarA verdade é que não tenho por hábito ir ver o e-mail que disponibilizei aqui no blog por falta de hábito e porque utilizo outro com maior frequência,(mas não estou a querer desculpar-me) e realmente verifiquei agora mesmo que tenho dois e-mails teus...fico contente com as notícias. Eu bem te dizia...ou já te esqueceste?
Abraços
Sim, ate eram dois, mas um nao considerei porque era a picar-te a mioleira :-)
ResponderEliminarVanos ao Soneto entao: Gostei muito, como de tudo o que escreves, mas...
"De que no jogo do deve e do haver
Eu possa nesta vida entrever
Que o saldo que me resta é luz, é paz!"
Cuidado com o que desejas amigo. Nao te vas aborrecer depois com tanta paz :-)
Abracos
A paz de que falo é em sentido lato...Existem muitas formas de paz, porque o conceito é subjectivo. Aquela que quero para mim seguramente não me deixaria aborrecido, antes me deixaria bem vivo:-)
ResponderEliminarAbraços
Fernando, me banho em seus espondeus, e a infinidade de suas estrofes, com primazia colocadas como tijolo sobre tijolo a construir um palácio imaginário. Meus olhos saltam daqui de Cuiabá, Brasil, e correm campinas portuguesas só para te ler.
ResponderEliminarObrigado pelos presentes.